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Por falta de ‘indícios mínimos’, TCU arquiva representação envolvendo ministro

A peça do MP junto ao TCU mirava suposta prática de nepotismo cruzado, com base em matéria de jornal

O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias. Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil
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O Tribunal de Contas da União arquivou uma representação protocolada para apurar suposta prática de nepotismo cruzado envolvendo o ministro do Desenvolvimento e da Assistência Social, Wellington Dias (PT), e o deputado distrital Chico Vigilante (PT-DF).

O pedido de investigação partiu do subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado, com base em uma matéria do jornal O Estado de S.Paulo.

A peça sustentava que a suposta prática irregular envolveria Vigilante e a suplente de Wellington Dias no Senado, Jussara Lima (PSD-PI). Segundo o acórdão do julgamento no TCU, realizado em 1º de novembro, porém, a representação “não se faz acompanhar de indícios mínimos das irregularidades narradas na matéria jornalística”.

“Diante dos fatos narrados na notícia, não há necessidade de atuação direta do Tribunal tendo em vista que a capacidade de atuação corretiva do Senado Federal e a do seu órgão de controle interno é suficiente para dar o adequado tratamento ao fato noticiado”, diz o documento.

O processo no TCU teve a relatoria do ministro Antonio Anastasia.

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