CartaExpressa
Polícia pede a prisão de 10 pessoas pelo sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca
O ex-jogador foi sequestrado na madrugada de 16 de dezembro e levado a um cativeiro em Itaquaquecetuba, na região metropolitana, junto com a amiga Taís Alcântara de Oliveira
A Polícia Civil finalizou a investigação sobre o sequestro do ex-jogador Marcelinho Carioca e pediu a prisão preventiva de dez pessoas pelo crime. Do total, quatro já estão presas e seis passam a ser consideradas foragidas.
Uma perícia realizada no carro do jogador identificou que mais seis pessoas estiveram no veículo, cinco homens e uma mulher.
Já estão presos dois homens, de 29 e 37 anos, e duas mulheres, de 18 e 30 anos.
A investigação pediu a prisão à Justiça e indiciou o grupo por associação criminosa, receptação, roubo, extorsão mediante sequestro e lavagem de dinheiro. O caso agora será analisado pelo Ministério Público e pela Justiça.
O ex-jogador foi sequestrado na madrugada de 16 de dezembro e levado a um cativeiro em Itaquaquecetuba, na região metropolitana, junto com a amiga Taís Alcântara de Oliveira. Marcelinho contou que tinha ido a um show no estádio do Corinthians e que, na volta, passou na casa da amiga para entregar ingressos para o show no dia seguinte, quando foi abordado por dois homens armados. Os policiais encontraram o carro do ex-jogador na rua do cativeiro em que Marcelinho foi resgatado.
Ainda de acordo com o delegado Fábio Nelson Fernandes, diretor da Divisão Antissequestro, a quadrilha não planejou o sequestro de Marcelinho e da amiga. De acordo com a investigação, os dois foram levados por acaso, quando criminosos viram o carro de luxo do atleta circulando pela região.
Relacionadas
CartaExpressa
Cotado para vice de Ricardo Nunes, Aldo Rebelo troca o PDT pelo MDB
Por CartaCapitalCartaExpressa
‘Nem sabia que eram 56’, diz secretário de Tarcísio sobre mortes em operação da PM em São Paulo
Por CartaCapitalCartaExpressa
Cotado para vice de Ricardo Nunes, Aldo Rebelo troca o PDT pelo MDB
Por CartaCapitalCartaExpressa
Caso Marielle: Moraes rejeita desbloquear as contas do delegado Rivaldo Barbosa
Por CartaCapitalApoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.
Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.