![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
A Polícia Legislativa abriu uma investigação sobre supostas invasões a perfis de senadores no WhatsApp.
Davi Alcolumbre (União-AP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça, afirmou nas redes sociais na sexta-feira 12 que seu WhatsApp “foi clonado” e que “muitos contatos estão recebendo mensagens solicitando transferência de valores”. Ele ressaltou se tratar de um “golpe”.
Ainda na sexta, a Polícia Legislativa enviou uma mensagem aos gabinetes dos parlamentares.
“A Polícia do Senado informa que foram registradas diversas tentativas de golpes a partir das contas de WhatsApp de Senadores”, diz um trecho do texto. “Aparentemente, cibercriminosos estão conseguindo fazer na operadora de celular a transferência da linha telefônica do chip da vítima para um outro chip, e, já na posse da linha, sequestram a conta de WhatsApp para aplicar golpes.”
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1128" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1013" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="388" width="585" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login