![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O deputado federal Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara, ironizou nesta quarta-feira 21 a reforma ministerial que o presidente Jair Bolsonaro deve promover na semana que vem. Um dos movimentos será a recriação do Ministério do Trabalho, que tende a ser ocupado pelo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni.
Atualmente, há uma secretaria especial de Previdência e Trabalho, subordinada ao ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo Maia, “perder parte do ministério para o Onyx é uma humilhação”.
“Alguém poderia me dar um exemplo de alguma coisa boa que o Onyx fez à frente da Casa Civil e do Ministério da Cidadania? O Bolsonaro colocou um incompetente para cuidar do principal problema do Brasil que é a questão do emprego”, escreveu o deputado nas redes sociais.
Nesta quarta, Guedes confirmou que sua pasta passará por uma “reorganização interna”, a qual envolverá a área de “emprego e renda”. De acordo com ele, as mudanças serão realizadas para “acelerar o ritmo de criação de empregos”.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login