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Pazuello diz que começa a distribuir vacinas nesta segunda-feira

“Este é o primeiro passo para o início da maior campanha de vacinação do mundo contra o coronavírus”, afirmou

FOTO: NAJARA ARAÚJO/CÂMARA DOS DEPUTADOS FOTO: NAJARA ARAÚJO/CÂMARA DOS DEPUTADOS
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O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que o governo começa nesta segunda-feira, 18, às 7h, a distribuição de vacinas contra a Covid-19 para todos os estados. Ele também previu o início da campanha para quarta-feira, às 10h. “Este é o primeiro passo para o início da maior campanha de vacinação do mundo contra o coronavírus”, afirmou, referindo-se à aprovação da Coronavac e a da Universidade de Oxford pela Anvisa.

Pazuello disse que as 6 milhões de doses do Butantan serão distribuídas proporcionalmente aos estados. “Qualquer movimento fora desta linha está em desacordo com a lei”.

Pazuello disse ainda que “é muito provável” que Ministério consiga “coordenar a entrega” após início desta semana das 2 milhões de doses que foram adquiridas pelo Brasil da vacina de Oxford/AstraZeneca feitas pelo Instituto Serum, da Índia. O imunizante produzido pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca, que teve aval de uso emergencial pela Anvisa, não está no Brasil. O governo federal tentou a importação de 2 milhões de doses na Índia, mas o plano enfrentou problemas. O avião que iria para o país asiático buscar o produto nem chegou a decolar. Com isso, o governo federal se apressou para solicitar nessa sexta, 15, as doses da Coronavac do Instituto Butantã para começar a campanha de vacinação.

O ministro afirmou também que os cuidados contra a transmissão da Covid-19 não devem ser interrompidos “em hipótese alguma”, apesar do início da vacinação. “Volto a dizer: não podemos em hipótese alguma relaxar as medidas preventivas. Uso de máscara, álcool em gel na mão, distanciamento social – situações como esta que estamos, por exemplo [entrevista coletiva]… [Evitar] aglomerações… As empresas e estabelecimentos que têm autorização para trabalhar e devem trabalhar, a economia não deve parar, elas devem ter as medidas de cuidados muito claras”.

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