CartaExpressa

Os favoritos para o Senado pelo Acre em 2026, segundo nova pesquisa

No ano que vem, cada unidade da Federação elegerá dois representantes para a Casa Alta

Os favoritos para o Senado pelo Acre em 2026, segundo nova pesquisa
Os favoritos para o Senado pelo Acre em 2026, segundo nova pesquisa
Os favoritos para a disputa no Senado pelo Acre, de acordo com pesquisa: Gladson Cameli (PP), Márcio Bittar (PL) e Jorge Viana (PT) - Geraldo Magela/Agência Senado/Waldemir Barreto/Agência Senado/Marcelo Camargo/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

A pouco mais de um ano da eleição, o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), lidera a corrida por uma vaga no Senado com 31% das intenções de voto, de acordo com uma pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada nesta terça-feira 19. Quem aparece em segundo lugar é o senador Márcio Bittar (PL), com 17%.

No ano que vem, cada unidade da Federação elegerá dois representantes para a Casa Alta.

Veja os números do primeiro cenário:

  • Gladson Cameli (PP): 31%
  • Márcio Bittar (PL): 17%
  • Jorge Viana (PT): 15%
  • Mara Rocha (Republicanos): 14%
  • Sérgio Petecão (PSD): 6%
  • Brancos/nulos: 7%
  • Não sabe/não respondeu: 10%

Em outro cenário testado pelo instituto, com a inserção da ex-deputada estadual Jéssica Sales (MDB) na corrida, Cameli mantém a dianteira e registra 28% das intenções. Bittar aparece em segundo, com 16%, e Viana tem 14%. Jéssica surge na quinta colocação, com 12%.

Rejeição

O instituto também perguntou aos eleitores em quem eles não votariam. Neste caso, foi possível escolher mais de um nome. São 46% os entrevistados que disseram não votar de jeito nenhum em Viana, atual chefe da Apex Brasil, enquanto 31% mencionaram Bittar. Gladson e Petecão têm, respectivamente, 25% e 22% no índice de rejeição. A menos rejeitada é Mara Rocha (Republicanos), citada por 11%.

A pesquisa, contratada por TV Gazeta/Rede Record, contou com 800 entrevistas entre o sábado 16 e o domingo 17. A margem de erro é de três pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo