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O que Lula espera da gestão de Dilma à frente do Banco dos Brics

Em reunião fechada, Lula defendeu que o banco ajude países da América Latina e do Caribe – e que o Brasil, embora precise de empréstimos, é ‘grande’ e pode recorrer a outros instrumentos

O presidente Lula (PT), em reunião realizada durante a posse de Dilma Rousseff no NBD. Foto: Reprodução/Instagram
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Durante o evento de posse de Dilma Rousseff no Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), nesta quinta-feira 13, em Xangai, na China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) declarou, em reunião fechada com membros do banco e autoridades da comitiva que acompanha o presidente, que espera que Dilma consolide o NBD e que o banco ajude “os países mais necessitados e mais pobres”.

Ao lado do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da primeira-dama Rosângela Silva, a Janja, Lula parabenizou Dilma e manifestou sua confiança no papel do banco.

“Eu espero que esse banco tenha condições de ter dinheiro para emprestar para os países mais pobres da América Latina e do Caribe”, afirmou o presidente. “Países grandes como o Brasil, que, embora precisem de empréstimos, nós temos que ter capacidade de precisar de outros instrumentos e não precisar de um banco que tem que ajudar os países mais necessitados e mais pobres”, observou Lula, destacando a atuação do banco no fornecimento de crédito.

Dirigindo-se diretamente a Dilma, Lula disse que tem certeza que “essas qualidades, a companheira Dilma Rousseff vai trazer e consolidar no Novo Banco de Desenvolvimento. Parabéns a todos vocês, parabéns, Dilma, e que o mundo possa tirar proveito desse novo instrumento de ajuda financeira que os Brics criaram”.

O mandato de Dilma Rousseff à frente do banco vai até julho de 2025.

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