CartaExpressa

O desafio é não aceitar provocações e continuar a comparar os governos Lula e Bolsonaro, diz Mercadante

‘Quanto mais compararmos os governos, mais vamos crescer’, avalia o ex-ministro, um dos coordenadores do programa do ex-presidente

Lula e Jair Bolsonaro. Fotos: Ricardo Stuckert e Evaristo Sá/AFP
Apoie Siga-nos no

O ex-ministro Aloizio Mercadante, presidente da Fundação Perseu Abramo e um dos coordenadores do programa de governo de Lula, avalia que a pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira 26 consolida a polarização entre o petista e Jair Bolsonaro (PL).

A projeção, segundo Mercadante, é de que “quanto mais compararmos os governos Lula com o de Bolsonaro, mais vamos crescer”. Em mensagem enviada a CartaCapital, reforçou que Lula “começou a andar o País” e que “em todas as campanhas presidenciais, desde 1989, todos que lideravam a cinco meses das eleições venceram”.

Apesar do cenário favorável, ponderou, “temos que manter o pé no chão, trabalhar com humildade e continuar avançando e disputando a rua e as redes”. Mercadante aposta que as “provocações” de Bolsonaro contra a democracia tendem a se intensificar.

“Nossa campanha não tem que aceitar as provocações e deve continuar debatendo a economia e o social e comparando os governos Lula e Bolsonaro. Este é o caminho que explica o nosso crescimento e que nos levará à vitória.”

O levantamento Datafolha aponta uma liderança folgada de Lula. No primeiro turno, o petista aparece com 21 pontos de vantagem sobre Bolsonaro e chega a 54% dos votos válidos. No segundo, ampliou a dianteira sobre o ex-capitão na comparação com a rodada anterior, de março, e venceria por 58% a 33%.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.