O Exército prendeu administrativamente mais dois militares devido ao furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra em Barueri, na Grande de São Paulo. A Força também pediu à Justiça Militar a prisão de mais seis investigados por suspeita de participação direta no crime.
Até aqui, 23 milhares estão sob investigação, entre eles 19 punidos com prisão disciplinar no próprio arsenal. Outros sete são investigados criminalmente.
Os alvos da prisão administrativa foram punidos por deixarem de fiscalizar e conferir o armamento e ficarão detidos de um a 20 dias. Na prática, eles não permanecem em celas, mas têm circulação restrita pelo quartel.
Das 21 armas furtadas, 17 foram recuperadas pelas polícias do Rio de Janeiro e de São Paulo. Quatro metralhadoras com potencial de derrubar helicópteros, portanto, continuam desaparecidas.
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