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Não tem aproximação com Lula, vamos ter candidato, reforça Kassab

Presidente do PSD refutou a possibilidade de, em troca do apoio do PT ao senador Otto Alencar para o governo da Bahia, o seu partido se unisse aos petistas no plano nacional.

Imagem: Ricardo Stuckert
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O presidente do PSD, Gilberto Kassab, voltou a descartar uma eventual aliança com o ex-presidente Lula já no primeiro turno das eleições deste ano.

O dirigente partidário refutou a possibilidade de, em troca do apoio do PT ao senador Otto Alencar (PSD) para o governo da Bahia, o seu partido se unisse aos petistas no plano nacional.

“Não temos nenhuma discussão com o PT que envolva questões regionais e a Bahia é um tema local que nem passa por mim”, afirmou Kassab ao Valor Econômico. “Isso está sendo discutido localmente, não tem nenhuma vinculação nacional, tem zero repercussão no plano nacional. Nós vamos ter candidato próprio a presidente”.

Kassab voltou a mencionar o senador Rodrigo Pacheco como o nome para disputar a Presidência. No entanto, deixou as portas abertas para o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ainda no PSDB.

“Ele [Pacheco] ainda está avaliando, foi convidado para ser candidato, pediu tempo para avaliar e está avaliando. Tem tudo para ele ser candidato, eu mesmo vou coordenar a campanha dele se ele aceitar a candidatura, ele mesmo me convidou”, disse. “Agora, se ele decidir que não será candidato a presidente, o [governador gaúcho do PSDB] Eduardo Leite é uma boa alternativa, não é?”, acrescentou.

O presidente do PSD ainda declarou que, no momento, não há aproximação com Lula.

“Não tem ‘aproach’ nenhum com o Lula, nós [o PSD] vamos ter candidato próprio. O fato de eu ter me encontrado com o Lula recentemente não diz nada. Desde 1986 que eu converso com o Lula”.

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