CartaExpressa
Mourão diz que Igreja Universal em Angola é ‘tema privado que repercute na sociedade brasileira’
O vice-presidente da República tentou justificar a intermediação do governo em um assunto da igreja de Edir Macedo

O general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, confirmou nesta quarta-feira 21 que abordou a situação da Igreja Universal do Reino de Deus em conversa com o presidente de Angola, João Lourenço.
Mourão viajou ao país africano na semana passada. Em nota, o militar disse que a dificuldade enfrentada pela IURD é um “tema privado que repercute na sociedade brasileira”.
“Nesse sentido, foi solicitado ao presidente Lourenço que o assunto fosse tratado ‘com base nos princípios do devido processo legal, da ampla defesa e do contraditório a todas as partes da controvérsia, sempre à luz do direito angolano’, diz o texto.
Integrantes da Universal em Angola se rebelaram contra a direção brasileira da igreja – fundada e liderada pelo bispo Edir Macedo – e divulgaram um manifesto que acusa o comando geral de lavagem de dinheiro, sonegação de impostos e racismo. A Universal nega as acusações. Pastores e bispos brasileiros têm sido deportados do país africano. Antes da viagem de Mourão, bispos da Universal no Brasil chegaram a se queixar da falta de apoio do Itamaraty.
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.
Um minuto, por favor...
Apoiar o bom jornalismo nunca foi tão importante
Obrigado por ter chegado até aqui. Nós, da CartaCapital, temos o compromisso diário de levar até os leitores um jornalismo crítico, que chama as coisas pelo nome. E sempre alicerçado em dados e fontes confiáveis. Acreditamos que este seja o melhor antídoto contra as fake news e o extremismo que ameaçam a liberdade e a democracia.
Se este combate também é importante para você, junte-se a nós! Contribua, com o quanto que puder. Ou assine e tenha acesso ao conteúdo completo de CartaCapital.