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Moraes dá cinco dias para a União e os estados detalharem o combate à Monkeypox

O ministro do STF é o relator de uma ação protocolada pelo PSB, que vê uma ‘repetição de erros’ pelo governo de Jair Bolsonaro

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF
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O ministro do Supremo Tribunal Alexandre de Moraes estabeleceu nesta segunda-feira 15 o prazo de cinco dias para o governo de Jair Bolsonaro (PL) e gestões estaduais indicarem as medidas de prevenção e combate à Monkeypox.

Há 2.458 casos da doença no País, conforme números divulgados pelo Ministério da Saúde na última sexta-feira 12.

A decisão do ministro é uma resposta a uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental protocolada pelo PSB. A ação busca pressionar o governo federal a adotar medidas e não se omitir no enfrentamento à Monekypox.

O partido cobra, por exemplo, um calendário nacional de vacinação para grupos de risco e para a população em geral.

Segundo o PSB, “observa-se uma repetição de erros por parte do governo, da mesma forma com que fez com a Pandemia da Covid-19″. Conforme a legenda, “o governo federal demorou para tomar uma iniciativa de controle nacional da doença e desestimulou o uso da vacina”.

Além da União e dos estados, terá de se manifestar o procurador-geral da República, Augusto Aras. 

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