CartaExpressa

Ministro convoca chefe da Aneel após apagão em SP e diz que não aceitará omissão

Alexandre Silveira e Sandoval Feitosa se reunirão na manhã desta segunda-feira 14

Ministro convoca chefe da Aneel após apagão em SP e diz que não aceitará omissão
Ministro convoca chefe da Aneel após apagão em SP e diz que não aceitará omissão
Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia. Foto: Tauan Alencar/MME
Apoie Siga-nos no

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), voltou a cobrar a Agência Nacional de Energia Elétrica em meio ao apagão na cidade de São Paulo e na região metropolitana da capital.

Silveira determinou que o diretor-geral da Aneel, Sandoval Feitosa, se reúna ainda neste domingo 13 com a Enel e com equipes técnicas de outras distribuidoras de energia que possam contribuir com um plano de ações emergenciais.

O ministro também convocou Feitosa para um encontro nesta segunda-feira 14, às 10h, em São Paulo, ocasião em que o chefe da Aneel deverá apresentar o plano de contingência elaborado pelos técnicos.

No ofício, Silveira diz que o ministério “não irá admitir qualquer omissão por parte dessa agência reguladora”.

A Aneel já havia convocado uma reunião para a noite deste domingo com a Enel e outras oito companhias responsáveis pelo abastecimento de energia elétrica na região: Neoenergia Elektro, EDP São Paulo, Energisa Sul-Sudeste, CPFL Piratininga, CPFL Paulista, CPFL Santa Cruz, CTEEP e Eletrobrás Furnas.

Cerca de 760 mil clientes da Enel em São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde deste domingo, mais de 40 horas depois das chuvas. Na capital paulista, eram 496 mil os clientes da concessionária no escuro.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo