O Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, comandado por Damares Alves, retirou do seu site uma nota em que se solidarizava pelas mortes na operação policial na favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro.
A informação foi publicada primeiramente pelo jornal Folha de S.Paulo.
O texto dizia que “é urgente a necessidade de combate ao crime organizado, ao tráfico de drogas e às demais atividades marginais que ocorrem na cidade”.
“Entendemos, também, que essas devem ocorrer de forma a proteger a vida de todos, especialmente dos moradores que, também, são vítimas e reféns de atividades criminosas”, completava.
De acordo com a Folha, Damares foi pressionada nas redes sociais por apoiadores radicais do presidente Jair Bolsonaro, que têm insistido em narrativa de que as vítimas da operação eram todos criminosos, com exceção do policial.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login