CartaExpressa

Ministério da Saúde rescinde contrato com a Precisa Medicamentos

A CPI impediu um golpe de mais de 1 bilhão de reais do povo brasileiro, escreveu o senador Randolfe Rodrigues

Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Apoie Siga-nos no

O Ministério da Saúde rescindiu, na madrugada desta sexta-feira 27, o contrato com a Precisa Medicamentos, empresa responsável por intermediar a compra da vacina indiana Covaxin. A rescisão foi publicada no Diário Oficial da União.

O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI da Covid, comentou a publicação em suas redes sociais.

O contrato havia sido assinado em fevereiro e correspondia à entrega de 20 milhões de doses do imunizante, que não chegou a ser aprovado para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

A denúncia de irregularidades no contrato foi levantada à CPI da Covid pelo servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo e o seu irmão, o deputado Luis Miranda (DEM-DF).

De acordo com os depoimentos, o servidor sofreu pressões internas para que aprovasse rapidamente a compra. O fato teria sido levado ao presidente Jair Bolsonaro, que prometeu levar as informações à Polícia Federal.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Relacionadas

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.