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Ministério da Saúde ainda não organizou compra de seringas para vacinas

O plano nacional de vacinação cita a compra de 300 milhões de seringas e agulhas, mas não especifica onde, nem quando

EX-MINISTRO DA SAÚDE EDUARDO PAZUELLO. FOTO: SERGIO LIMA/AFP
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Com o mundo se organizando para começar o processo de vacinação contra a Covid-19, um item está em disputa entre as nações: seringas. No Brasil, a indústria nacional já avisou que terá dificuldades para fabricar o produto em tempo hábil.

Em junho deste ano, o Ministério da Economia enviou à Saúde um pedido para que se manifestasse sobre o interesse público na importação de seringas descartáveis da China.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o pedido, no entanto, permanecia sem resposta até a noite da terça-feira 15.

plano nacional entregue ao STF (Supremo Tribunal Federal) no sábado 12 cita a compra de 300 milhões de seringas e agulhas. O custo é de 62 milhões de reais, mas não especifica quando, como e de quem adquirirá o material.

Ministério da Saúde disse que o processo está em análise e que haverá uma resposta dentro do prazo.

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