CartaExpressa
MC Marcinho, do hit ‘Glamurosa’, sofre parada cardíaca e é intubado no Rio
‘Seu estado é grave, mas estável’, afirma o boletim médico desta terça-feira 11
O cantor de funk Marcio André Nepomuceno, conhecido como MC Marcinho, sofreu uma parada cardiorrespiratória na segunda-feira 10 e está em estado grave no Hospital Copa D’Or, no Rio de Janeiro.
O artista de 45 anos, autor do hit Glamurosa, deu entrada no hospital em 27 de junho para tratamento cardíaco e renal, mas o quadro de saúde piorou e ele permanece internado.
Em nota, o hospital afirmou que Marcinho é portador de cardiopatia e doença renal crônica e sofreu uma parada cardiorrespiratória, com necessidade de suporte cardíaco por oxigenação por membrana extracorpórea.
“Nesse momento, encontra-se sedado, em ventilação mecânica e hemodiálise“, afirma o boletim, assinado pelos médicos Jacqueline Miranda e Marcelo London. “Seu estado é grave, mas estável.”
A equipe do artista também se manifestou, em comunicado: “Nosso príncipe do funk está estável, porém encontra-se em um estado de saúde delicado, devido a seu tratamento cardíaco. Tão logo seja possível, traremos uma informação mais precisa, baseada no boletim médico oficial. O momento é de oração por sua plena recuperação. Contamos com vocês nessa corrente de fé!”.
MC Marcinho usa um marca-passo e já sofria com dificuldades para andar desde março, quando teve sua primeira internação neste ano.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.
CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.
Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.


