CartaExpressa
Marcos do Val reclama do salário de senador e publica conta bancária no negativo
‘Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês’, alegou o parlamentar


O senador Marcos do Val (Podemos-ES) publicou nas redes sociais um suposto registro de sua conta bancária no negativo. Na mensagem, ele reclamou do salário que recebe como parlamentar.
“Para os que pensam que tenho regalias e salários milionários, segue o extrato da minha conta. Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como senador. E ainda tendo que ouvir ataques, ofensas e ingratidão”, escreveu. “Jamais vou me corromper.”
O extrato mostra 1.326,82 reais usados no cheque especial e 28.3666,07 reais em pagamentos agendados até 9 de dezembro.
O salário bruto de um senador no Brasil é de 33.763 reais por mês.
Para os que pensam que tenho regalias e salários milionários, segue o extrato da minha conta.
Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como Senador. E ainda tendo que ouvir ataques, ofensas e ingratidão.
Jamais vou me corromper!!!!! pic.twitter.com/OSZ5lsJ1qH— Marcos do Val (@marcosdoval) November 26, 2022
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também

Comandante do Exército diz que Bolsonaro tem ‘dignidade’ e promove ‘culto à família’
Por CartaCapital
Moro minimiza atos golpistas de bolsonaristas e vê manifestações como ‘alerta’ a Lula
Por CartaCapital
O tamanho do caos vacinal provocado pelo governo de Bolsonaro, segundo a equipe da Saúde na transição
Por CartaCapital