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Malafaia cobra quebra de sigilos dos pastores do MEC: ‘Não vamos tomar lama’
O líder evangélico ainda minimizou a responsabilidade do presidente Bolsonaro diante suposto gabinete paralelo no ministério da Educação
O pastor Silas Malafaia pediu que o Ministério Público Federal e a Polícia Federal quebrem os sigilos fiscal e telefônico dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, da Assembleia de Deus, suspeitos de atuarem em um gabinete paralelo no Ministério da Educação e de movimentarem verbas da pasta.
“Investigue a fundo. Quebra o sigilo fiscal e telefônico desses dois pastores. Vai fazer um favor aos pastores evangélicos do Brasil”, disse em vídeo veiculado em suas redes sociais.
“Nós somos mais de 200 mil pastores neste País e não vamos tomar lama por causa de dois camaradas”, completou.
O líder evangélico também saiu em defesa do presidente Jair Bolsonaro. “Qual é o crime do presidente, o que ele tem com isso? O presidente dizer ‘vá ao ministro’ é a coisa mais comum”, disse ao criticar o PT e alegar que eles não são iguais ao partido que acobertava ‘seus ladrões e corruptos’.
“Eu não estou aqui para encobrir nada, queremos uma investigação profunda. Mas não aceitamos maldade de botar pecha em pastores. Eu não aceito isso”, declarou.
Bolsonaro, pastores e as verbas do MEC. Assista! https://t.co/9lxlhVGjxI
— Silas Malafaia (@PastorMalafaia) March 25, 2022
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