CartaExpressa

Lula volta a usar avião presidencial que deu pane no México

Em 1º de outubro, o avião presidencial A319 CJ, principal aeronave utilizada pelo presidente, teve uma pane na decolagem

Lula volta a usar avião presidencial que deu pane no México
Lula volta a usar avião presidencial que deu pane no México
Foto: EVARISTO SA / AFP
Apoie Siga-nos no

O presidente Lula (PT) voltou a usar o avião presidencial que apresentou problemas no México no começo de outubro. O presidente usou a aeronave nesta quinta-feira 14 para ir ao Rio de Janeiro, onde ocorre a reunião da cúpula do G20 na próxima semana.

“Já cheguei no Rio de Janeiro e dei meus parabéns ao companheiro Eduardo Paes pelo seu aniversário. Juntos, vamos fazer um grande G20 na cidade maravilhosa”, escreveu Lula em uma rede social.

Em 1º de outubro, o avião presidencial A319 CJ, operada pela Força Aérea Brasília (FAB) e principal aeronave utilizada por Lula, teve uma pane na decolagem, resolvida ainda em voo.

Após o incidente, uma equipe do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da FAB, foi enviada ao México para apurar as causas do incidente. Os fatores que geraram o problema no avião presidencial não foram divulgados até o momento.

O incidente reacendeu o debate sobre a compra de um novo avião presidencial. O ministro da Defesa, José Múcio, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Marcos Antônio Amaro, e ao comandante da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Damasceno, defendem a compra de um modelo com maior autonomia de voo.

O avião presidencial tem autonomia de 11 mil quilômetros e transporta até 45 pessoas, incluindo passageiros e tripulação. Cabe a Lula decidir pela compra ou não de um novo modelo.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo