CartaExpressa

Lula diz que Petrobras começou a ‘abrasileirar’ os preços de combustíveis

‘Estou particularmente feliz, e o povo brasileiro também vai ficar’, afirmou o presidente

Lula diz que Petrobras começou a ‘abrasileirar’ os preços de combustíveis
Lula diz que Petrobras começou a ‘abrasileirar’ os preços de combustíveis
Foto: EVARISTO SA / AFP
Apoie Siga-nos no

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comemorou a queda nos preços dos combustíveis anunciada pela Petrobras na manhã desta terça-feira 16 e o fim da política de Paridade de Preços de Importação na empresa.

Em vídeo publicado nas redes sociais, o petista afirmou que, com a decisão, a petrolífera passou a “abrasileirar” os preços.

“Estou particularmente feliz, e o povo brasileiro também vai ficar”, disse Lula. “Vocês estão lembrados de que nós iríamos abrasileirar os preços da Petrobras, e começou a acontecer.”

Os novos valores anunciados pela Petrobras passam a valer nesta quarta-feira 17. O PPI, adotado desde o governo de Michel Temer, levava em conta as variações da taxa de câmbio, o preço do barril de petróleo no mercado internacional e custos como o frete de navios.

No vídeo, Lula ainda informou que lançará no final de maio uma nova política de investimentos em infraestrutura. O pacote de obras é inspirado no antigo Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, e deve reunir investimentos do governo e parcerias com a iniciativa privada.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo