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Lula diz que fará campanha limpa contra Bolsonaro: ‘A agressividade será votar 13 em outubro’

O petista efendeu uma mobilização para barrar a privatização da Eletrobras, dos Correios e do Banco do Brasil e para ‘recuperar a Petrobras para o povo brasileiro’

O ex-presidente Lula. Foto: Ricardo Stuckert
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O ex-presidente Lula (PT), líder das pesquisas de intenção de voto para o Palácio do Planalto, afirmou nesta quinta-feira 5 que o Brasil colhe atualmente o resultado “do ódio e das mentiras contadas nas eleições de 2018”, que levaram à vitória de Jair Bolsonaro (PL) sobre Fernando Haddad (PT).

O petista visitou nesta manhã um bairro de moradias populares em Sumaré (SP).

“O povo é soberano, e o Bolsonaro fica colocando medo nas pessoas. ‘Ah, a campanha vai ser suja, vai ter mentira, vai ter agressividade’. Eu quero dizer a esse cidadão que por acaso virou presidente: vamos fazer uma campanha limpa, ela não será agressiva, não terá fake news“, disse Lula em seu pronunciamento. O que vai acontecer neste País é que nós vamos ser agressivos de votar no 13 no dia 2 de outubro para que a gente possa tirar ele e botar alguém mais democrático para governar este País.”

Além de Lula, marcaram presença na agenda Guilherme Boulos, pré-candidato a deputado federal pelo PSOL de São Paulo, e Jilmar Tatto, secretário nacional de comunicação do PT.

Na cerimônia, Lula se referiu a Bolsonaro como “um presidente genocida, que não cuidou da Covid com o respeito que deveria”. Também rendeu homenagens aos profissionais do Sistema Único de Saúde, responsáveis por evitar que o coronavírus matasse “mais de um milhão de pessoas” no País.

Ele ainda defendeu uma mobilização para barrar a privatização da Eletrobras, dos Correios e do Banco do Brasil e para “recuperar a Petrobras para o povo brasileiro”.

Ao se manifestar sobre as eleições para o governo de São Paulo, Lula declarou que o estado “tem de experimentar o PT governando” e, por isso, “é importante a gente eleger Haddad governador”.

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