Justiça determina a prisão preventiva de PM que matou funcionário a serviço da CET

O policial Hartur de Ciccofoi foi preso em flagrante, indiciado por homicídio e passou por audiência de custódia nesta sexta-feira 14

Foto: reprodução /redes sociais

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A Justiça de São Paulo converteu em preventiva a prisão do policial militar acusado de matar um prestador de serviços da Companhia de Engenharia de Tráfego, na quinta-feira 13, na zona norte da capital paulista.

O PM Hartur Bruno de Cicco foi preso em flagrante, indiciado por homicídio e passou por audiência de custódia nesta sexta 14.

A vítima, Alberes Fernandes de Lima, de 35 anos, trabalhava para o consórcio Moove-SP, responsável pelas ciclofaixas de lazer na capital, fixando materiais de comunicação visual da CET em postes.

Segundo testemunhas, o homem estava em cima de uma escada, amarrando uma faixa de sinalização na Avenida General Pedro Leon Scshneider, em Santana, quando o material escapou de sua mão e atingiu a moto em que estavam o PM de folga e um amigo. Houve uma discussão e, durante a confusão, o agente puxou a arma e disparou contra o trabalhador, que chegou a ser socorrido, mas morreu a caminho do hospital.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que o policial interveio após a vítima supostamente fazer menção de estar armada. O caso é investigado por meio de inquérito policial instaurado pelo 13°DP (Casa Verde).

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