Justiça autoriza a quebra de sigilo telefônico do autor de ataque a escola em SP

O pedido foi feito pela Polícia Civil, que busca esclarecer se o garoto contou com o apoio de outras pessoas para executar o ataque

Créditos: Reprodução

Apoie Siga-nos no

A Justiça de São Paulo autorizou a quebra dos sigilos telefônico e telemático do adolescente de 13 anos autor do ataque na Escola Estadual Thomazia Montoro, na capital paulista, na segunda-feira 27.

O pedido foi apresentado pela Polícia Civil, que busca esclarecer se o garoto contou com o apoio de outras pessoas para executar o ataque. Dois garotos são suspeitos de participação indireta no caso. Um deles teria incentivado o atentado nas redes sociais.

O outro suspeito foi flagrado em vídeo conversando em frente ao banheiro da escola com o agressor momentos antes da ação. Em seguida, ele sai do banheiro e o autor do ataque aparece com uma máscara de caveira.

Os dois suspeitos já foram ouvidos pela Polícia Civil, mas negaram envolvimento. A corporação ouvirá novas testemunhas nos próximos dias, entre elas a diretora de outra escola em que o agressor estudou e a professora Ana Célia da Rosa, uma das vítimas do ataque. Ela passou por cirurgia após o atentado e teve alta nesta terça-feira 28.

Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.

Já é assinante? Faça login
ASSINE CARTACAPITAL Seja assinante! Aproveite conteúdos exclusivos e tenha acesso total ao site.
Os comentários não representam a opinião da revista. A responsabilidade é do autor da mensagem.

0 comentário

Relacionadas

Um minuto, por favor…

O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.

Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.

Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.

Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um novo Brasil.

Assine a edição semanal da revista;

Ou contribua, com o quanto puder.