O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), determinou que a Secretaria de Articulação Nacional do estado, em Brasília, acompanhe “de perto” a situação dos 19 catarinenses detidos após os atos de terrorismo do último domingo 8 na capital federal.
Mello afirmou que o objetivo é “monitorar a situação para tentar garantir o direito de cada um ao processo legal a que todos temos direito”. Segundo ele, “há muito desencontro de informações”.
Todos os detidos são suspeitos dos crimes de atos terroristas, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, ameaça, perseguição, incitação ao crime e dano ao patrimônio público.
A Polícia Federal informou nesta terça ter liberado 599 pessoas detidas pelos atos golpistas.
Mais de 1.500 pessoas foram levadas à Academia Nacional de Polícia, em Brasília, pela Polícia Militar do Distrito Federal. Segundo a PF, 727 investigados foram presos até esta noite.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login