O movimento libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, defendeu um “dia de fúria” em reação à explosão de um hospital que deixou centenas de mortos na Faixa de Gaza, nesta terça-feira 17.
“Que amanhã, quarta-feira, seja um dia de fúria contra o inimigo”, diz um comunicado do Hezbollah, classificando o ataque como “massacre” e “crime brutal”.
O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza sustenta que o ataque ao hospital foi executado por Israel. Segundo a pasta, centenas de pessoas estão sob os escombros.
Já as Forças de Defesa israelenses afirmaram que um foguete do grupo Jihad Islâmica Palestina teria provocado a explosão.
Israel também tem trocado disparos com o Hezbollah quase diariamente desde 8 de outubro, um dia depois de o Hamas lançar um ataque maciço contra os israelenses.
Nesta terça, o Exército de Israel matou quatro homens armados que tentavam entrar no país pelo Líbano. De acordo com um comunicado oficial, soldados “detectaram um esquadrão terrorista que tentava se infiltrar através da barreira de segurança com o Líbano e colocar um artefato explosivo”.
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