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Guedes não cita auxílio, mas diz ser contra ’empurrar os custos’ das ‘nossas guerras’ para as próximas gerações

Segundo o ministro, ‘sensibilidade social’ deve ser acompanhada de ‘responsabilidade fiscal’

Guedes não cita auxílio, mas diz ser contra ’empurrar os custos’ das ‘nossas guerras’ para as próximas gerações
Guedes não cita auxílio, mas diz ser contra ’empurrar os custos’ das ‘nossas guerras’ para as próximas gerações
O ministro da Economia Paulo Guedes. Foto: Evaristo Sá/AFP
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira 10 que é necessário ter “sensibilidade social”, mas que não se pode “empurrar esses custos para gerações futuras”. Guedes não citou especificamente o auxílio emergencial, cuja recriação está em discussão no Executivo e no Legislativo.

“Nós temos um compromisso com as futuras gerações do Brasil. Nós temos que pagar pelas nossas guerras. Se nós estamos em guerra com o vírus, nós temos que arcar com essa guerra e não simplesmente empurrar irresponsavelmente esses custos para gerações futuras”, declarou o ministro após reunião com a deputada Flávia Arruda (PL-DF), presidente da Comissão Mista do Orçamento, e com o senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da CMO.

“Então esse compromisso de sensibilidade social, de um lado, e responsabilidade fiscal, por outro, é justamente a marca de um Congresso reformista, de um presidente determinado e das lideranças políticas construtivas que nós temos hoje no Brasil”.

Guedes afirmou ainda que “o presidente Bolsonaro sempre disse que saúde e economia vão juntos”.

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