![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta terça-feira 26 que o Brasil pode crescer até 5% em 2021, desde que abandone a “psicologia derrotista”. A declaração foi feita em conferência com investidores promovida por um banco, com as participações do presidente Jair Bolsonaro e do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.
“Se deixarmos de lado essa psicologia derrotista, esse descredenciando a democracia, essa vontade de ganhar de qualquer forma o poder político, eu acho que podemos de novo surpreender”, afirmou Guedes. “O Brasil pode crescer 5%, depende”.
Segundo ele, essa projeção otimista, para “crescer mais”, passa por “trabalharmos em vez de jogarmos pedra um no outro”.
“Se ficarmos jogando pedra um no outro, vamos crescer menos”.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login