CartaExpressa

Gilmar a Bolsonaro: Tortura é crime inafiançável e imprescritível

‘Quem entoa saudades da ditadura só pode padecer de amnésia ou – pior ainda – de absoluta falta de conhecimento histórico’, escreveu

Gilmar a Bolsonaro: Tortura é crime inafiançável e imprescritível
Gilmar a Bolsonaro: Tortura é crime inafiançável e imprescritível
Apoie Siga-nos no

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reagiu às declarações do presidente Jair Bolsonaro, que ironizou as torturas sofridas por Dilma Rousseff na ditadura.

Na segunda-feira 28, Bolsonaro cobrou que lhe mostrassem um raio X da adversária política para provar uma fratura na mandíbula. “Dizem que a Dilma foi torturada e fraturaram a mandíbula dela. Traz o raio X para a gente ver o calo ósseo. Olha que eu não sou médico, mas até hoje estou aguardando o raio X”, afirmou.

Os ex-presidentes Lula e Fernando Henrique Cardoso e o deputado Rodrigo Maia (DEM) também se solidarizaram com Dilma.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.

O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.

Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.

Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.

Quero apoiar

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo