CartaExpressa

Fugitivos de Mossoró fizeram família refém na noite desta sexta-feira, diz polícia

De acordo com os investigadores, os dois homens invadiram a casa de uma família, pediram comida e roubaram um celular

Fugitivos de Mossoró fizeram família refém na noite desta sexta-feira, diz polícia
Fugitivos de Mossoró fizeram família refém na noite desta sexta-feira, diz polícia
Rogério e Deibson, a dupla que fugiu de presído em Mossoró. Foto: Divulgação/Secretaria Nacional de Políticas Penais
Apoie Siga-nos no

Os dois detentos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, fizeram uma família refém na noite desta sexta-feira 16. 

Os homens, identificados como Rogério Mendonça e Deibson Nascimento, fugiram da unidade prisional na quarta-feira 14, e desde então uma força-tarefa com 300 agentes policiais realizam buscas para a recaptura.

De acordo com a Polícia, os fugitivos invadiram a casa de uma família, pediram comida e roubaram um celular. A dupla ficou no local por cerca de cinco horas. 

Segundo o relato da família, os fugitivos chegaram pelo mato, por volta de 19h30, e saíram por volta de 00h30 já deste sábado 17.

Eles também disseram que os homens estavam sujos e pareciam desnorteados. Um deles ainda usava parte do uniforme da Penitenciária Federal de Mossoró.

A indicação é de que os fugitivos estão a um raio de 15 quilômetros da prisão, de acordo com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. A família feita refém está dentro desse perímetro.

Mais cedo, também foram encontradas pegadas, peças de roupa, toalha e lençol próximos ao local da fuga. 

ENTENDA MAIS SOBRE: , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo