![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), acusou o presidente Jair Bolsonaro de proferir “ataque gravíssimo” ao Tribunal Superior Eleitoral, referindo-se à frase em que o chefe do Palácio do Planalto exigiu voto impresso nas eleições de 2022.
“A frase do presidente Bolsonaro é um ataque direto e gravíssimo ao TSE e seus juízes. Os partidos políticos deveriam acionar a Justiça para que o presidente se explique”, escreveu o parlamentar, que está no fim de seu mandato na chefia da Câmara.
“Bolsonaro consegue superar os delírios e os devaneios de Trump”, completou Maia.
A declaração de Maia ocorre após Bolsonaro dizer que o Brasil vai passar pela “mesma coisa” que os Estados Unidos se mantiver o voto eletrônico nas próximas eleições. Na quarta-feira 6, militantes de extrema-direita invadiram o Congresso americano e disseram que houve fraude nas urnas que deram vitória a Joe Biden.
A frase do presidente Bolsonaro é um ataque direto e gravíssimo ao TSE e seus juízes. Os partidos políticos deveriam acionar a Justiça para que o presidente se explique. Bolsonaro consegue superar os delírios e os devaneios de Trump. https://t.co/HJm6WGeSaA
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) January 7, 2021
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login