![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O publicitário João Santana, marqueteiro de campanhas presenciais do PT nas eras Lula e Dilma Rouseff, atuará em um novo partido nas eleições de 2022: no PDT.
O anúncio foi feito por Ciro Gomes, ex-candidato à Presidência em 2018 e provável candidato no próximo ano, em uma publicação nas redes sociais. “Reunião de trabalho com Carlos Lupi, presidente do PDT, e com o publicitário João Santana, que nos ajuda a partir de agora na comunicação do partido”, escreveu.
Reunião de trabalho com @CarlosLupiPDT, presidente do PDT, e com o publicitário João Santana, que nos ajuda a partir de agora na comunicação do partido. pic.twitter.com/VJKPTfq9av
— Ciro Gomes (@cirogomes) April 22, 2021
Além de campanhas feitas com o PT entre 2006 e 2014, Santana também comandou campanhas vencedoras para Hugo Chávez, em 2012, e Nicolás Maduro, em 2013, na Venezuela.
O publicitário e sua esposa, Mônica Moura, foram condenados a mais de 7 anos de prisão por lavagem de dinheiro envolvendo negociações entre a empreiteira Odebrecht e o ex-ministro da Casa Civil Antônio Palocci. A sentença ocorreu no âmbito da Operação Lava Jato. Atualmente, ele cumpre prisão em regime aberto.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login