![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="265" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou na terça-feira 28 que não pretende antecipar o fim das suas férias, marcado para 4 de janeiro, mesmo com as enchentes que atingem o extremo-sul da Bahia. O governador do estado, Rui Costa (PT), criticou o ex-capitão pela ausência de suporte.
“Espero que eu não tenha que retornar antes”, disse o presidente em vídeo publicado pelo portal de notícias santa-catarinense, ND Mais. Bolsonaro passa férias em São Francisco do Sul (SC).
No dia 12 de dezembro, Bolsonaro e os ministros da Saúde, Marcelo Queiroga, da Cidadania, João Roma, e do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, chegaram a sobrevoar o sul da Bahia.
Os titulares das pastas voltaram à região, mas o presidente não retornou após os 20 mortes decorrentes da tragédia pela qual passa o estado.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1125" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login