A enfermeira negra Mônica Calazans, de 45 anos, é a primeira pessoa escolhida para tomar a Coronavac, vacina desenvolvida pela chinesa Sinovac em parceria, no Brasil, com o Instituto Butantan. Mônica trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo. Do grupo de risco, ela é obesa, hipertensa e diabética.
Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, Mônica mora em Itaquera, na zona leste da capital paulista, e trabalha na UTI em dias alternados, em escalas de 12 horas. O setor tem, aproximadamente, 60 leitos exclusivos para pacientes de Covid-19.
A Anvisa reúne a sua diretoria colegiada neste domingo para decidir se permite ou não o uso emergencial da Coronavac e da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. Os imunizantes desenvolvidos contra o coronavírus serão distribuídos no Brasil, respectivamente, pelo Instituto Butantã e pela Fiocruz.
Doria estará presente à inoculação, se a Anvisa conceder a chancela, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Ao fim da reunião, previsto para as 15h, ele fará um pronunciamento.
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