Em texto de ano novo, chanceler critica ‘covidismo’, ‘climatismo’ e ‘narco-socialismo’

Araújo afirma que 'biopolítica' do 'fique em casa’ pode ajudar o narcotráfico

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo. Foto: Marcos Corrêa/PR

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O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, publicou um balanço de 2020 e uma projeção de 2021. No texto, o chanceler elenca os inimigos a serem combatidos pelo governo de Jair Bolsonaro, entre os quais o “covidismo” e “a grande mídia”.

Segundo Araújo, “quando você compra a biopolítica do ‘fique em casa’ talvez esteja ajudando o narcotráfico”. Ele tornou a classificar a pandemia do novo coronavírus como “um mecanismo de controle” e uma “histeria biopolítica”.

Na quinta-feira 31, o Brasil chegou a 194.949 mortes por Covid-19, segundo boletim do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Entre quarta e quinta, o País registrou 1.074 óbitos.

Entre os adversários do governo federal na avaliação do chanceler, estão: “a grande mídia; o narco-socialismo; a corrupção; a bandidagem em geral; o sistema intelectual politicamente correto; o climatismo; o racialismo; o covidismo; o terrorismo; o multilateralismo antinacional; a ideologia de gênero; o abortismo; e o trans-humanismo”.

 

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