CartaExpressa

Em programa bolsonarista, médico afasta necessidade de cirurgia no presidente

‘O intestino começou a funcionar e o abdômen está mais flácido’, disse o cirurgião gástrico Antonio Luiz Macedo

Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

O presidente Jair Bolsonaro, que segue internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, afirmou nesta quinta-feira 15 que “estão bastante afastadas” as chances de ele ter de se submeter a uma cirurgia para resolver uma obstrução intestinal.

Ele participou brevemente de um programa apresentado pelo bolsonarista Sikêra Jr. Ao lado do presidente estava o cirurgião gástrico Antonio Luiz Macedo, que o acompanha desde a facada sofrida na campanha eleitoral de 2018.

“O presidente sofreu em 2018 uma facada, com perfurações múltiplas do intestino e grande contaminação abdominal”, explicou o médico, acrescentando todos os problemas decorrentes do episódio. “Agora, no Hospital das Forças Armadas, diagnosticaram essa obstrução e fomos até Brasília para ajudar”.

Segundo o especialista, Bolsonaro apresentou uma melhora nesta quinta. “Aquela área obstruída, do lado esquerdo, fruto de aderência decorrente de toda essa complicação que ele teve, já está mais palpável, absorvida, o que pode permitir a nós a retirada da sonda gástrica, mantendo ainda uma dieta líquida para assegurar que não haja nada”, prosseguiu.

Macedo ainda afirmou que a cirurgia “a princípio está afastada, uma vez que o intestino começou a funcionar e o abdômen está mais flácido e mais funcionante”.

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Os Brasis divididos pelo bolsonarismo vivem, pensam e se informam em universos paralelos. A vitória de Lula nos dá, finalmente, perspectivas de retomada da vida em um país minimamente normal. Essa reconstrução, porém, será difícil e demorada. E seu apoio, leitor, é ainda mais fundamental.

Portanto, se você é daqueles brasileiros que ainda valorizam e acreditam no bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando. Contribua com o quanto puder.

Quero apoiar