CartaExpressa
Em novo aceno a evangélicos, Lula assina lei que cria Dia Nacional da Música Gospel
No mês passado, o presidente assinou a criação do Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai sancionar, nesta terça-feira 15, o projeto de lei que cria o Dia Nacional da Música Gospel.
A data – 9 de junho – foi proposta pelo deputado federal Raimundo dos Santos (PSD-PA) e acabou sendo aprovada na Câmara e no Senado em agosto e setembro, respectivamente.
A ideia é “reconhecer o papel da música gospel, que ganhou relevância no país nas últimas décadas, como um patrimônio cultural e espiritual para os brasileiros”, segundo o projeto.
A assinatura desta terça é considerada um novo aceno de Lula aos evangélicos. O grupo segue em apoio majoritário ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e costuma ser resistente ao discurso do governo.
Esse não é o único projeto direcionado aos evangélicos que recebe a assinatura do petista. Antes, no mês passado, Lula sancionou a lei que instituiu o Dia Nacional da Pastora Evangélica e do Pastor Evangélico.
Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome
Muita gente esqueceu o que escreveu, disse ou defendeu. Nós não. O compromisso de CartaCapital com os princípios do bom jornalismo permanece o mesmo.
O combate à desigualdade nos importa. A denúncia das injustiças importa. Importa uma democracia digna do nome. Importa o apego à verdade factual e a honestidade.
Estamos aqui, há 30 anos, porque nos importamos. Como nossos fiéis leitores, CartaCapital segue atenta.
Se o bom jornalismo também importa para você, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal de CartaCapital ou contribua com o quanto puder.
Leia também

Por que jornalistas, acadêmicos e líderes comunitários PRECISAM entender o movimento evangélico?
Por Carta Capital
Quaest testa cenário com Lula, Marçal e Tarcísio para 2026; veja os números
Por CartaCapital
3 mitos sobre os evangélicos no Brasil que você precisa parar de acreditar
Por Carta Capital
O protagonismo dos evangélicos ressalta um Brasil plural
Por Magali Cunha