![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O Itamaraty informou nesta segunda-feira 10 que, em seus primeiros cem dias, o governo Lula quitou cerca de 526 milhões de reais em dívidas do Brasil com organismos internacionais.
O País ainda tem, porém, um passivo de 2,49 bilhões de reais de exercícios anteriores, além de 1,79 bilhão a pagar de contribuições e integralizações referentes ao exercício de 2023.
A quantia total a ser quitada, segundo o Ministério do Planejamento, chega a 4,28 bilhões de reais.
De acordo com as pastas, o pagamento anunciado nesta segunda se refere, entre outros, a:
- Agência Internacional de Energia Atômica
- Associação Latino-Americana de Integração
- Secretaria e Parlamento do Mercosul
- Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul
- Comunidade dos Países de Língua Portuguesa
- Organização Internacional para as Migrações
- Organização Mundial da Saúde
- Organização Internacional do Trabalho
- Organização Mundial do Comércio
- Organização para a Proibição de Armas Químicas
- Tribunal Penal Internacional
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1012" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="675" width="1013" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login