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Eleição no Rio de Janeiro não terá detector de metais; fiscalização de armas e celulares será ‘visual’

Eleitores que notarem o descumprimento de regras devem comunicar fiscais

Resultado das urnas foi diferente de estimativas de algumas pesquisas eleitorais neste ano. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro confirmou, nesta quinta-feira 29, que não usará detectores de metais e não pretende revistar a população no domingo 2, dia do primeiro turno das eleições

“Não há detector de metais nos locais de votação. Esse controle será feito visualmente”, afirmou a jornalistas Rudi Baldi, juiz da vice-presidência da Corregedoria Regional Eleitoral.

Questionado sobre o veto do TSE ao porte de armas nas seções eleitorais, o magistrado respondeu que “se alguém perceber que aquele eleitor violou o perímetro de segurança e adentrou ao local com armamento, basta que comunique a qualquer fiscal, que avisará à polícia e o eleitor será preso em flagrante”. 

Em relação ao controle de clubes de tiro e possíveis suspeitos ao redor dos locais de votação, ele avaliou que não seria uma questão ao alcance da Justiça Eleitoral.

“O nosso olhar está sobre o local de votação. O que se dá fora desse perímetro é problema de segurança pública.”

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