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O anúncio do aumento de 6% no preço do gás de cozinha, o gás liquefeito de petróleo (GLP), que passou a custar cerca de R$ 78,21 o botijão desde quarta-feira 6, gerou críticas à política de preços da Petrobras por parte do coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros, Deyvid Bacelar.
Caso o gás siga na atual toada de determinação de preços, diz ele, é possível que o botijão chegue a custar 120 reais. Desde 2018, os preços do combustível variam conforme com o vaivém do mercado de petróleo internacional.
“Em alguns lugares no Brasil já temos botijão de mais de 100 reais hoje. É possível termos gás de cozinha a 120 reais. Podemos ter aumento significativo não só de GLP, mas de outros derivados de petróleo.”, disse Bacelar em entrevista ao Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense nesta segunda-feira 11.
A perspectiva é dada em um cenário de repique dos preços do mercado em meio ao fim do auxílio-emergencial.
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