CartaExpressa

Dilma: ‘Não vamos deixar a Petrobras ser entregue às grandes empresas internacionais’

‘Em 2016, eu disse que nós voltaríamos. E eu quero dizer: nós voltamos’, afirmou a ex-presidenta em evento na Uerj

Dilma: ‘Não vamos deixar a Petrobras ser entregue às grandes empresas internacionais’
Dilma: ‘Não vamos deixar a Petrobras ser entregue às grandes empresas internacionais’
Foto: Reprodução
Apoie Siga-nos no

A ex-presidenta Dilma Rousseff se manifestou contra a privatização da Petrobras, durante discurso em evento na Universidade Estadual do Rio de Janeiro, a Uerj, nesta quarta-feira 30. Também alertou a militância do PT para uma profusão de notícias falsas contra o ex-presidente Lula, favorito a vencer as eleições deste ano.

“Não vamos deixar a Petrobras ser entregue às grandes empresas internacionais e não vamos deixar que eles [governo de Jair Bolsonaro] continuem condenando 19 milhões de brasileiros à fome”, afirmou Dilma em seu rápido pronunciamento.

“Em 2016, eu disse que nós voltaríamos, que isso não ficaria assim. E eu quero dizer: nós voltamos. Vamos estar nas ruas defendendo a reconstrução do Brasil. O reconhecimento da inocência do presidente Lula permitiu que tivéssemos novamente uma alternativa no campo de defesa do povo, das mulheres, dos negros, dos mais pobres, das classes médias, dos estudantes, dos jovens e dos professores.”

Ao projetar os desafios da campanha eleitoral, a petista também declarou que “vão inventar muita mentira contra o nosso presidente neste ano de 2022, em que vamos reconstruir o Brasil”, e pediu a atenção dos eleitores do PT.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo