![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Afastado da Superintendência da Polícia Federal no Amazonas um dia depois de enviar uma notícia-crime contra Ricardo Salles, o delegado Alexandre Saraiva reforçou nesta quarta-feira 21 que o ministro do Meio Ambiente atuou em defesa de madeireiros.
“Ele estaria atuando e favorecendo os madeireiros e isso foi feito de uma forma muito explícita. Tem vídeo dele apontando para a placa de uma empresa investigada que, segundo ele, ‘estava tudo certinho’ e que, na verdade, em relação a esta empresa, já existia até laudo pericial apontando as ilegalidades cometidas”, disse Saraiva em entrevista ao jornal O Globo.
O delegado também declarou que nunca havia presenciado algo assim em seus quase 18 anos na Polícia Federal. “Comunicamos [ao STF] a prática de obstar ou dificultar a ação fiscalizadora do poder público, o embaraço à investigação de organização criminosa e a advocacia administrativa”, explicou Saraiva.
A notícia-crime levada ao STF contra Salles tem a relatoria da ministra Cármen Lúcia.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login