CartaExpressa

Datena lamenta recuo em pesquisas: ‘Preferia não ter entrado’

O levantamento Datafolha divulgado esta semana mostrou que o candidato do PSDB foi de 14% no percentual de intenção de voto para 7%, em um mês

Datena lamenta recuo em pesquisas: ‘Preferia não ter entrado’
Datena lamenta recuo em pesquisas: ‘Preferia não ter entrado’
O candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena, em debate na TV Band. Foto: Renato Pizzutto/Band
Apoie Siga-nos no

O candidato à Prefeitura de São Paulo, José Luiz Datena (PSDB) afirmou, nesta sexta-feira 6, que ‘preferia não ter entrado’ na disputa eleitoral. A declaração do candidato se dá em um contexto eleitoral acirrado e delicado especialmente para ele, que viu reduzir suas intenções de voto.

Pesquisa Datafolha divulgada esta semana mostrou que Datena recuou de 14% no percentual de intenção de voto entre os eleitores para 7%, em um mês. Numericamente, o candidato está atrás de Tabata Amaral (PSB), com 9%, mas em empate técnico. A mesma pesquisa mostrou um empate técnico entre Boulos (23%), Marçal (22%) e Nunes (22%), na liderança.

“Achei que estava certo. Eu preferia não ter entrado do que participar de uma campanha tão disputada como essa daí. Como senador, era para ter sido eleito com pé nas costas“, disse.

O candidato, que declarou não acreditar em uma vitória, criticou a discrepância de verbas entre os candidatos para patrocinar as campanhas. “Ah, isso é choro de perdedor, Datena? É”.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo