![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O presidente Jair Bolsonaro está com a popularidade mais baixa em São Paulo e no Rio de Janeiro, segundo apontou a pesquisa do instituto Datafolha, publicada na quinta-feira 12, com dados coletados em 9 e 10 de novembro.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a rejeição a Bolsonaro aumentou para 50% em São Paulo, contra 48% do levantamento anterior, realizado em 3 e 4 de novembro. Já a aprovação diminuiu de 25% para 23%, e a avaliação regular oscilou entre 26% e 27%. No Rio de Janeiro, a rejeição subiu de 41% para 42%, e a aprovação caiu de 34% para 28%, enquanto o índice dos que acham o governo regular subiu de 25% para 29%.
No conjunto da população, Bolsonaro é mais bem visto por quem tem mais de 60 anos, com 34% de aprovação, e tem a imagem pior entre os mais ricos, com 61% de rejeição, e os jovens, com 60%.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login