CartaExpressa

Datafolha: em São Paulo, França lidera disputa pelo Senado com 31%; Pontes sobe para 19%

Janaina Paschoal está na 3ª posição com 5% das intenções de voto

Datafolha: em São Paulo, França lidera disputa pelo Senado com 31%; Pontes sobe para 19%
Datafolha: em São Paulo, França lidera disputa pelo Senado com 31%; Pontes sobe para 19%
O ex-governador paulista Márcio França. Foto: Divulgação/Governo de SP
Apoie Siga-nos no

Indicado por Lula (PT), o ex-governador de São Paulo Márcio França (PSB) mantém a liderança na disputa pelo Senado em São Paulo, com 31%, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira 22.

De acordo com o levantamento, França oscilou 1% para baixo em relação à pesquisa da semana passada.

O ex-astronauta Marcos Pontes (PL), indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), cresceu 4% e marcou 19%. Na sequência, Janaina Paschoal (PRTB) obteve 5%, apenas 1% a mais que a sondagem anterior.

Aldo Rebelo (PDT), Edson Aparecido (MDB) e Vivian Mendes (UP) marcaram 3% cada um. Já Antônio Carlos (PCO) tem 2%, Tito Bellini (PCB) marcou 1%, Ricardo Mellão (Novo), 1%, e Dr. Azkoul (DC), 1%.

Brancos e nulos são 16%, e 15% não sabem.

A pesquisa foi contratada pelo jornal Folha de S.Paulo e pela TV Globo, com 2.000 pessoas de 86 cidades do estado, ouvidas de terça-feira 20 a quinta-feira 22. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral com o número SP-07041/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo