CartaExpressa

Datafolha: 53% dizem que Lula tem mais chance de manter Auxílio Brasil de R$ 600

37% dos beneficiários acham que manutenção do valor é mais provável com Bolsonaro

Datafolha: 53% dizem que Lula tem mais chance de manter Auxílio Brasil de R$ 600
Datafolha: 53% dizem que Lula tem mais chance de manter Auxílio Brasil de R$ 600
O ex-presidente Lula. Foto: Michael Dantas/AFP
Apoie Siga-nos no

O ex-presidente Lula (PT) é o candidato com mais chances de manter o valor do Auxílio Brasil em R$ 600 no ano que vem para a maior parte das pessoas que recebem o benefício, aponta a pesquisa Datafolha publicada pelo jornal Folha de S.Paulo neste domingo 11. Para 53% dos beneficiários entrevistados, o valor atual tem mais possibilidades de ser mantido com a eleição de Lula. O presidente Jair Bolsonaro (PL) foi citado por 37% como o candidato mais propenso a dar continuidade ao pagamento de R$ 600.

Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB) aparecem com 1% cada. Os demais candidatos, somados, também atingiram 1%. Para 2% dos beneficiários do Auxílio Brasil, nenhum dos concorrentes ao Planalto manterá os pagamentos de R$ 600 em 2023. Aqueles que não opinaram somam 5% dos entrevistados.

O instituto Datafolha realizou 2.676 entrevistas presenciais em 191 municípios, com eleitores de 16 anos ou mais de todas as regiões do país, entre quinta (8) e sexta-feira (9). A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa, contratada pela Folha e TV Globo, foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral com o número BR-07422/2022.

ENTENDA MAIS SOBRE: , , , ,

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo

Apoie o jornalismo que chama as coisas pelo nome

Depois de anos bicudos, voltamos a um Brasil minimamente normal. Este novo normal, contudo, segue repleto de incertezas. A ameaça bolsonarista persiste e os apetites do mercado e do Congresso continuam a pressionar o governo. Lá fora, o avanço global da extrema-direita e a brutalidade em Gaza e na Ucrânia arriscam implodir os frágeis alicerces da governança mundial.

CartaCapital não tem o apoio de bancos e fundações. Sobrevive, unicamente, da venda de anúncios e projetos e das contribuições de seus leitores. E seu apoio, leitor, é cada vez mais fundamental.

Não deixe a Carta parar. Se você valoriza o bom jornalismo, nos ajude a seguir lutando. Assine a edição semanal da revista ou contribua com o quanto puder.

Leia também

Jornalismo crítico e inteligente. Todos os dias, no seu e-mail

Assine nossa newsletter

Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo