![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="252" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para um quarto dos brasileiros, a quantidade de comida no lar nos últimos meses foi insuficiente, mostra uma pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira 28.
Em setembro, o índice era de 27%. De acordo com o instituto, a quantidade de comida foi suficiente para 56% dos entrevistados (eram 57%).
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A falta de comida afeta mais as mulheres (29%) do que homens (18%). Também tem maior impacto entre os menos instruídos (38%), mais pobres (36%), moradores do Nordeste (35%) e desempregados (39%).
O instituto ouviu 4.580 pessoas em 252 municípios entre a terça 25 a a quinta-feira 27. A pesquisa foi encomendada pela Folha e pela TV Globo e está registrada sob o código BR-04208/2022 no Tribunal Superior Eleitoral.
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1200" width="1200" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login