![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="228" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="30" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="300" width="300" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="29" width="30" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="280" width="420" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="126" width="673" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
O Senado definiu a composição da CPI das Apostas Esportivas, instalada nesta quarta-feira 10 para se debruçar sobre denúncias de manipulação de resultados no futebol brasileiro.
Jorge Kajuru (PSB-GO) será o presidente da comissão, enquanto Romário (PL-RJ) será o responsável pela relatoria.
As suspeitas ganharam força desde o ano passado, quando uma série de resultados, em diferentes divisões do futebol brasileiro, entraram na mira das autoridades por indícios de manipulação.
O caso envolve, por exemplo, jogadores, dirigentes de clubes e empresas de apostas esportivas.
A comissão deverá durar 180 dias. Entre os titulares estão: Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), Marcio Bittar (União-AC), Otto Alencar (PSD-BA), Chico Rodrigues (PSB-RR), Ciro Nogueira (PP-PI) e Eduardo Girão (Novo-CE).
![](data:image/svg+xml;charset=utf-8,<svg height="1024" width="879" xmlns="http://www.w3.org/2000/svg" version="1.1"/>)
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login