A Pfizer pediu neste sábado 6 o registro definitivo de sua vacina à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Se o registro for concedido, a vacina poderá ser vendida aos sistemas de saúde e ministrada na população.
A conclusão dos estudos clínicos com o imunizante, desenvolvido em parceria com a BioNtech, revelou uma eficácia de 95% contra o novo coronavírus. O ensaio clínico foi realizado com aproximadamente 44 mil participantes acompanhados por dois meses, em média, após a aplicação de uma segunda dose.
A vacina usa a tecnologia chamada de RNA mensageiro, diferente das tradicionais.
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