O presidente do Conselho Federal de Medicina, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, afirmou em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo que a instituição não mudará parecer que dá autonomia sobre o tratamento precoce para Covid-19.
No texto, o presidente do CFM cita a hidroxicloroquina, a ivermectina e a azitromicina e admite que “a ciência ainda não concluiu de maneira definitiva se existe algum benefício ou não com o uso desses fármacos”.
Como defesa, Mauro Luiz diz “que é decisão do médico assistente realizar o tratamento que julgar adequado, desde que com a concordância do paciente infectado —elucidando que não existe benefício comprovado no tratamento farmacológico dessa doença e obtendo o consentimento livre e esclarecido”.
Para proteger e incentivar discussões produtivas, os comentários são exclusivos para assinantes de CartaCapital.
Já é assinante? Faça login